Nespresso Squash
Os finalistas do Nespresso Design Contest 2008 finalmente foram divulgados, infelizmente o trabalho com o qual o meu grupo participou não foi selecionado mas o projecto V.I.P. é da autoria de colegas da minha turma, por isso já dá para ficar contente. Mais tarde tentarei colocar aqui imagens do mesmo e os nomes dos autores.
Assim ficam só com o cartaz do projecto que desenvolvi com o David Anastácio, Marco Balsinha e a Rute Luzio. O Nespresso Squash, é uma mesa de café "vertical" composta por um objecto quase inteiramente tubular e duas abas que resultam de um esborrachar imaginário do mesmo (dai o nome Squash). O suporte de aço inoxidável magnetizado atrai as chávenas feitas de um compósito cerâmico/metálico e as colheres de metal, no interior do tubo podem-se guardar saquetas de açúcar.
A ideia foi desafiar as noças noções de mesa enquanto superficie horizontal e ao mesmo tempo criar um objecto prático, transportável e belo que possa ser identificado com a marca Nespresso.
Assim ficam só com o cartaz do projecto que desenvolvi com o David Anastácio, Marco Balsinha e a Rute Luzio. O Nespresso Squash, é uma mesa de café "vertical" composta por um objecto quase inteiramente tubular e duas abas que resultam de um esborrachar imaginário do mesmo (dai o nome Squash). O suporte de aço inoxidável magnetizado atrai as chávenas feitas de um compósito cerâmico/metálico e as colheres de metal, no interior do tubo podem-se guardar saquetas de açúcar.
A ideia foi desafiar as noças noções de mesa enquanto superficie horizontal e ao mesmo tempo criar um objecto prático, transportável e belo que possa ser identificado com a marca Nespresso.
Save the Panda no Artevist
Há umas semanas recebi uma mensagem no meu DA, na qual me convidaram a participar num concurso de t-shirts novo. Na altura vi o site e apesar de me ter registado logo fiquei um pouco reticente em participar, porque quer a qualidade das propostas, quer a inexistência de t-shirts já produzidas deixaram-me na altura, algumas dúvidas acerca da seriedade do concurso.
Falo do Artevist (logo o nome não é feliz por ser muito semelhante ao artivist, festival de documentários), onde a ideia é fazer roupa com mensagens e não apenas gráficos bonitos para os olhos, ou seja, activismo de direitos do homem ou animais e preservação do ambiente. Além disso as t-shirts são de algodão orgânico, bambu ou canhâmo e os processos de impressão não usam tintas plásticas!
Andei umas semanas a pensar se fazia algo novo ou aproveitava trabalhos antigos que se enquadram no contexto e escolhi a segunda opção, porque de momento o meu tempo não é suficiente para mais trabalho. Assim re-desenhei a minha T "Salvem o Panda" e enviei. Espero que o pessoal goste e quem sabe se é desta que ela é mesmo produzida, ainda por cima de forma sustentável!
http://www.artevist.com/index.php/contests/submission_detail/2002_save_the_panda
O que tu queres sei eu!
Queres papar bróculos! :P
Mandei para o camisteria o Playbroccoli, duvido que ganhe mas ao menos tenta-se...
Se puderem comentar e votar, desde já obrigado :D
http://www.camiseteria.com/design.aspx?did=18863
Haverá muito peixe no Lobo Mau?
Como já passaram pelo menos 2 meses desde que a votação no Camiseteria acabou (mais uma vez obrigado pelos votos e comentários) e não me foi dito nada, presumo que já não vai ser produzida e por isso achei que seria interessante para o concurso Lobo Mau :D
Quem puder e quiser votar e comentar está incentivado a ir, mas com juizo ;)
http://lobomau.com/vote?contest_id=77
Trabalhos antigos
Este fim-de-semana estive a fazer alguma arqueologia do tempo em que trabalhei na Edimpresa e consegui apanhar duas ilustrações para incluir no meu portofolio (que estavam em regime de confidencialidade).
É só algum do trabalho que fiz e ainda vou tentar pedir algumas das publicidades que cheguei a realizar mas as quais não guardei.
Além disso falta-me fotografar as revistas em si onde estas ilustrações saira, o que talvez seja bem mais interessante para ver como funcionaram com o design da página...
A ilustração para a FHM serviu para acompanhar o artigo "As 10 piores equipas de futebol do mundo", por isso não podia deixar de ter pegado nos bonequinhos do Subboteo que nós (a minha geração) adorávamos em miudos.
Quanto à da Exame é uma infografia (neste momento vejo que poderia estar mais feliz) relativa ao modo de funcionamento das facturas eletrónicas.
As duas imagens são copyright das revistas referidas e foram realizadas em 2005.
É só algum do trabalho que fiz e ainda vou tentar pedir algumas das publicidades que cheguei a realizar mas as quais não guardei.
Além disso falta-me fotografar as revistas em si onde estas ilustrações saira, o que talvez seja bem mais interessante para ver como funcionaram com o design da página...
A ilustração para a FHM serviu para acompanhar o artigo "As 10 piores equipas de futebol do mundo", por isso não podia deixar de ter pegado nos bonequinhos do Subboteo que nós (a minha geração) adorávamos em miudos.
Quanto à da Exame é uma infografia (neste momento vejo que poderia estar mais feliz) relativa ao modo de funcionamento das facturas eletrónicas.
As duas imagens são copyright das revistas referidas e foram realizadas em 2005.
Festival Artivist em Lisboa
Criado há 4 anos atrás em Los Angeles, o Festival Artivist faz uma passagem pelo forum Lisboa (Av. de Roma, em frente ao c.c. Acqua e antes do Magnollia Caffe) estes dias 2 e 3 de Dezembro. Esta não é uma passagem completa do festival mas sim uma pequena introdução do que a organização pretende oferecer algures durante o verão de 2008.
Antes de mais e porque quem estiver a ler isto já perdeu um dos dias, aconselho seriamente a não perderem o dia de amanhã a não ser que não possam mesmo lá estar. O bilhete é de 2€ no geral e gratuito para estudantes e reformados.
Passo a citar o programa de segunda presente no site LX/Jovem:
Este segundo dia é mais dedicado aos direitos do homem, em especial das crianças. Hoje foi um dia dedicado aos direitos dos animais e à filosofia inerente ao activismo.
O programa abriu com um pequeno documentário (15 min) de nome Into the Ocean, abordando o tema do impacto que a humanidade tem tido na diversidade e sustentatiblidade dos oceanos. Um filme conciso e esclarecedor do papel dos mares no planeta e da falta de respeito a que a sociedade moderna o tem condenado.
No entanto mesmo os piores sentimentos negativos que este David não são nada comparáveis com a dimensão goliática que se seguiria. Estou a falar do documentário Earthlings, narrado por Joaquin Phoenix e muito honestamente ainda terei de digerir em vários dias tudo aquilo que os meus olhos viram numa hora e meia de filme.
Uma coisa é certa, depois deste filme ninguém terá mais dúvidas se consegue ou não ser vegetariano e duvido que mesmo que não se torne 100% vegetariano, consiga comer um prato de carne sem rever na cabeça a realidade da viagem dessa para o prato. E duvido muito que o consigam ver todo sem tirar os olhos do ecrã, porque muito simplesmente é demasiado e eu que sou fã de filmes de horror série B...
Poderia gastar mil palavras, mas prefiro que vejam o trailer:
Se tiverem uma boa ligação à internet ou uma PSP, podem ver o documentário na integra no link:
http://video.google.com/videoplay?docid=-1282796533661048967
Lembrem-se, aquilo que vão ver é a realidade, não são efeitos especiais e não são embustes. Felizmente no nosso pais as coisas ainda não chegaram ao estado ali ilustrado, mas sei de experiência própria que por muito menos brutal que seja a situação continua a ser cruel.
Felizmente o programa foi pensado (no caso de quem lá ficou) de forma a minorar um pouco o efeito deste filme e seguiu-se uma hora depois, Dalai Lama Rennaisance com voz de Harrison Ford. Um documentário que não pode deixar ninguém sem um sorriso nos lábios e que pessoalmente me fez por várias vezes rir a bom gosto. Não porque seja uma comédia mas porque a atitude positiva e enérgica deste Prémio Nobel da Paz só nos pode transmitir a alegria e felicidade que apregoa.
Mais uma vez, só mesmo vendo o filme conseguirão perceber o impacto que ele tem. A mensagem que fica é que para mudar o mundo temos primeiro que nos mudar a nós próprios e que em vez de queremos libertar o Tibete, devemos resolver os nossos próprios tibetes...
Depois desta amostra, espero estar daqui a um ano a assistir ao festival completo e com um público em número igual ao da qualidade do festival!
Antes de mais e porque quem estiver a ler isto já perdeu um dos dias, aconselho seriamente a não perderem o dia de amanhã a não ser que não possam mesmo lá estar. O bilhete é de 2€ no geral e gratuito para estudantes e reformados.
Passo a citar o programa de segunda presente no site LX/Jovem:
18h – 20h: Sita: a girl of Jambu / Glue Boys
Ganhou o prémio de Melhor Filme – Direitos das Crianças, em 2006, e é uma adaptação de um drama de rua representado por meninas de uma vila do Nepal. Neste documentário narrado, Sita, bela jovem da aldeia remota de Jambu, apaixona-se por Sushil, motorista de riquexó. Mas quando o seu acordo de matrimónio falha, ela conhece um estranho que lhe promete uma vida nova na cidade. Sita é confrontada com uma escolha que modificará a sua vida para sempre. Gravado inteiramente no Nepal.
Glue Boys contempla o mundo de 150 milhões de crianças de rua e documenta o dia a dia desta condição em Kitale, no Quénia. Também desvenda a dependência de inalar cola, a cadeia de distribuição dos negociantes de rua de segunda categoria que a distribuem, as autoridades que o permitem e as corporações multinacionais que lucram com a situação.
20h30 – 22h: Occupation 101
Uma análise exaustiva dos factos e verdades escondidas em torno do conflito israelo-palestino, que desmistifica muitos dos seus mitos e conceitos errados. O filme também detalha a vida dos palestinianos sob domínio israelita, o papel dos Estados Unidos no conflito e os grandes obstáculos que estão no caminho de uma paz duradoura e viável. Imagens raras, comentário e pensamentos provocadores são apresentados a partir da voz de líderes académicos do Médio Oriente, activistas da paz, jornalistas, líderes religiosos e trabalhadores humanitários.
Este segundo dia é mais dedicado aos direitos do homem, em especial das crianças. Hoje foi um dia dedicado aos direitos dos animais e à filosofia inerente ao activismo.
O programa abriu com um pequeno documentário (15 min) de nome Into the Ocean, abordando o tema do impacto que a humanidade tem tido na diversidade e sustentatiblidade dos oceanos. Um filme conciso e esclarecedor do papel dos mares no planeta e da falta de respeito a que a sociedade moderna o tem condenado.
No entanto mesmo os piores sentimentos negativos que este David não são nada comparáveis com a dimensão goliática que se seguiria. Estou a falar do documentário Earthlings, narrado por Joaquin Phoenix e muito honestamente ainda terei de digerir em vários dias tudo aquilo que os meus olhos viram numa hora e meia de filme.
Uma coisa é certa, depois deste filme ninguém terá mais dúvidas se consegue ou não ser vegetariano e duvido que mesmo que não se torne 100% vegetariano, consiga comer um prato de carne sem rever na cabeça a realidade da viagem dessa para o prato. E duvido muito que o consigam ver todo sem tirar os olhos do ecrã, porque muito simplesmente é demasiado e eu que sou fã de filmes de horror série B...
Poderia gastar mil palavras, mas prefiro que vejam o trailer:
Se tiverem uma boa ligação à internet ou uma PSP, podem ver o documentário na integra no link:
http://video.google.com/videoplay?docid=-1282796533661048967
Lembrem-se, aquilo que vão ver é a realidade, não são efeitos especiais e não são embustes. Felizmente no nosso pais as coisas ainda não chegaram ao estado ali ilustrado, mas sei de experiência própria que por muito menos brutal que seja a situação continua a ser cruel.
Felizmente o programa foi pensado (no caso de quem lá ficou) de forma a minorar um pouco o efeito deste filme e seguiu-se uma hora depois, Dalai Lama Rennaisance com voz de Harrison Ford. Um documentário que não pode deixar ninguém sem um sorriso nos lábios e que pessoalmente me fez por várias vezes rir a bom gosto. Não porque seja uma comédia mas porque a atitude positiva e enérgica deste Prémio Nobel da Paz só nos pode transmitir a alegria e felicidade que apregoa.
Mais uma vez, só mesmo vendo o filme conseguirão perceber o impacto que ele tem. A mensagem que fica é que para mudar o mundo temos primeiro que nos mudar a nós próprios e que em vez de queremos libertar o Tibete, devemos resolver os nossos próprios tibetes...
Depois desta amostra, espero estar daqui a um ano a assistir ao festival completo e com um público em número igual ao da qualidade do festival!
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