velho ao preço de novo?




Segundo o site português da Playstation, a nova PS3 será lançada no mercado dia 1 de Setembro com um PVPR de 299,99€. Acontece o mesmo que com a PS2, com uma nova consola mais pequena e leve, mais rápida, silenciosa e menos gastadora a nível eléctrico, graças à optimização da arquitectura electrónica e com 12oGB de disco rígido.

Desta forma desde o dia 19 de Agosto (mais cedo na FNAC) a antiga PS3 de 80GB é vendida a 299,99€, ora, o mesmo preço que a nova consola. Sinceramente, pergunto-me qual é a lógica de vender um modelo antigo ao mesmo preço que o novo modelo, a não ser que a intenção seja aproveitar a ansiedade dos consumidores, que com a baixa de preço e o desconhecimento da nova consola (nem os vendedores da área dos jogos das FNAC têm indicações do novo lançamento), compram por impulso.

Eventualmente, a consola antiga poderia baixar mais que o preço de lançamento da nova, se não já, pelo menos quando estivessem ambas em loja (talvez optem por retirar as antigas nessa altura). Ainda assim, não deixam de correr o risco de hostilizar consumidores, o que é um erro crasso de marketing.

Tenho muita pena deste erro, porque a SONY tem sem dúvida a melhor consola a nível técnico e de qualidade dos jogos (jogos são mais que gráficos), pena o marketing não seguir os restantes departamentos da empresa.

JamLegend



Recordava-me remotamente de um rumor sobre uma adaptação para a web do jogo Guitar Hero, mas como nunca joguei o original e entretanto o meu tempo e dinheiro para acompanhar o mundo dos jogos não tem sido muito, nunca mais soube de nada.

Até que ontem, na verdadeira utilidade do twitter em interessei por uma mensagem de uma amigo que falava de uma pontuação máxima a tocar uma música e a minha curiosidade ficou aguçada. Segui o link e descobri o JamLegend, um jogo em tudo semelhante ao das consolas, mas que pode ser jogado em qualquer computador e apenas com o teclado. E apesar de nunca ter jogado o original o vício foi instantâneo e estou rendido à ideia. Basicamente esta versão na forma gratuita usa músicas menos conhecidas e temos que ir batendo nas teclas à medida que as notas vão descendo, ou então na versão mais avançada, premir a tecla da nota e usar o Enter para simular o dedilhar numa corda de guitarra.

Mas não fica por aqui, podemos jogar com outras pessoas ao mesmo tempo, desafiar amigos para duelos e até se quisermos, comprar música mais conhecida para tocar. Para mim basta-me divertir-me a tocar a banda sonora do Naruto ou as música J-Pop Rock do K-On!, mas há mais pérolas gratuitas como a cover punk dos Power Rangers dos Knockout Theory, ou a versão guitarra da banda sonora dos Piratas das Caraíbas.

Se quiserem experimentar, podem também ter-me como Band Manager, bastando seguir este link:
http://www.jamlegend.com/refer/li/707438

vale a pena denunciar



Recebi hoje uma carta do IEFP (sede) a informar-me do resultado da denúncia que fiz aqui há uns meses atrás, em relação a uma empresa onde depois de estar dois meses a falsos recibos verdes com a promessa de entrar em estágio, me foi proposto que entrasse no mesmo mas que a empresa não pagaria a sua parte, ficando apenas a receber do Centro de Emprego.

Como não podia deixar de ser disse logo que não e vim-me embora poucos dias depois. Mas para garantir que a mesma proposta não seria feita a outros, denuncie a situação ao IEFP (por escrito para a sede). Ora fui hoje informado que na sequência da denúncia e da averiguação da situação, a empresa decidiu desistir da candidatura para estágios.

Fica claro que denunciar serve para alguma coisa e que só o medo normal de represálias impede que muito mais denúncias sejam feitas, neste e noutros casos semelhantes. Sei que nem todos pensam como eu, mas mais importante que viver de joelhos, é sofrer e morrer sabendo que se esteve sempre de pé e de cabeça erguida toda a vida.

PS: É provável que mais tarde ou mais cedo a minha frontalidade na denúncia e na opinião me custem caro na hora de arranjar trabalho, mas também, pior que até agora é difícil e mesmo sendo um patriota e gostando do meus país, já estive mais longe de emigrar para terras mais civilizadas... a Suécia anda-me a sorrir :P

pinto mau



Já tinha o direito de trabalhar e receber um salário equivalente para comprar uma máquina fotográfica e um scanner decente...

Mas como não há nada disso, fica aqui o esboço da minha ilustração seguinte ;)

era o roubavas



Uma boa ideia para quem se chateia quando vai ao frigorífico e já lhe comeram aquela sandes que tinha feito no dia anterior.

Fonte > http://www.designboom.com

be human



Depois de um album mais conceptual dedicado às alterações climáticas, One Day Son This Will All Be Yours, os britânicos Fightstar estão de volta com Be Human.

Tal como o nome sugere as temáticas do álbum rodam todas sobre a psicologia humana e um colorido emocional, que vai desde um sentimento britânico em The English Way, ao pacifismo em e uma letra tipicamente emo em War MachineMercury Summer.

A sonoridade é menos orquestrada mas continua na senda da mistura entre vários estilos de Rock, Emocore e um trago de Indie, especialmente em algumas misturas de sintetizador.

Continuam os instrumentais impecáveis e as grandes vocalizações do Charlie Simpson (apesar de o rapaz ainda não ter recuperado totalmente do visual pop-punk da era Busted é um grande vocalista) e não faltam os toques no "cowbell" e semi-apoteóticos coros femininos.

MySpace da banda:
http://www.myspace.com/fightstarmusic



paira a ameaça



Chegou aos meus ouvidos atentos um pequeno "sururu" sobre a empresa Companhia das Letras, do senhor João Oliveira, que aqui denunciei por um falso estágio e posterior contrato de trabalho não declarado e não remunerado a mim e mais três pessoas, teria intenções de me imputar num processo cível por difamação.

Ao estilo do Paulo Bento, aguardo tranquilamente a chegada de uma notificação de tribunal que oficialize este "rumor", no entanto digo desde já que não será através de estratégias de intimidação com um processo legal que este senhor e os seus colaboradores (incluindo uma colaboradora despedida que continua a exercer funções na empresa enquanto recebe o subsídio de desemprego) me irão calar e retirar-me a liberdade de expressão e denúncia das ilegalidades, aliás uma obrigação cívica para todos os cidadãos honestos desta sociedade.

Todas as afirmações colocadas neste blogue correspondem à verdade dos factos ocorridos, ou limitam-se a citar artigos jornalísticos, cuja responsabilidade não pode nem deve ser-me imputada. Para os factos que relatei tenho várias testemunhas (igualmente vítimas) que podem corroborar a veracidade das mesmas.

Nunca em caso algum terei qualquer medo ou receio de usar o meu direito constitucional à expressão livre, principalmente quando tudo aquilo que foi dito corresponde à mais pura das verdades e não à invenção de factos com intenções difamatórias, como parece ser a intenção desta empresa alegar perante um tribunal, em plena consciência que estão a cometer um crime de testemunho falso.

Ao senhor João Oliveira, por saber que leu e lerá este blog deixo bem claro que nada do que faça me irá intimidar e que ficará claro, que caso a minha integridade física seja posta em causa ou mesmo a minha vida, é óbvio para todos quem será o principal suspeito de qualquer investigação criminal. Repito mais uma vez, que sendo um dos meus exemplos de humanidade o filósofo "assassinado" Sócrates, a minha vida é um custo aceitável para a manutenção da verdade, da ética e da justiça.

Informo-o o também que por muita "influência" que ache que possa ter (basta lembrar o caso CP), estou disposto a levar este caso até às últimas consequências, se assim o desejar...

Lembro que sendo um jovem de 25 anos, licenciado e desempregado há cerca de um ano (e cansado de falsos recibos verdes e atentados aos meus direitos laborais) as únicas coisas que tenho a perder são a minha honra e a minha liberdade, visto que não possuo nada mais.

E mesmo que me custe a liberdade (pois no caso remoto de perder um eventual processo nem em em sonhos poderei pagar indemnizações), irei defender de unhas e dentes a minha honra, a verdade e o cumprimento das leis da República Portuguesa, garantindo que ninguém esteja ou pense estar acima do seu cumprimento.