paira a ameaça



Chegou aos meus ouvidos atentos um pequeno "sururu" sobre a empresa Companhia das Letras, do senhor João Oliveira, que aqui denunciei por um falso estágio e posterior contrato de trabalho não declarado e não remunerado a mim e mais três pessoas, teria intenções de me imputar num processo cível por difamação.

Ao estilo do Paulo Bento, aguardo tranquilamente a chegada de uma notificação de tribunal que oficialize este "rumor", no entanto digo desde já que não será através de estratégias de intimidação com um processo legal que este senhor e os seus colaboradores (incluindo uma colaboradora despedida que continua a exercer funções na empresa enquanto recebe o subsídio de desemprego) me irão calar e retirar-me a liberdade de expressão e denúncia das ilegalidades, aliás uma obrigação cívica para todos os cidadãos honestos desta sociedade.

Todas as afirmações colocadas neste blogue correspondem à verdade dos factos ocorridos, ou limitam-se a citar artigos jornalísticos, cuja responsabilidade não pode nem deve ser-me imputada. Para os factos que relatei tenho várias testemunhas (igualmente vítimas) que podem corroborar a veracidade das mesmas.

Nunca em caso algum terei qualquer medo ou receio de usar o meu direito constitucional à expressão livre, principalmente quando tudo aquilo que foi dito corresponde à mais pura das verdades e não à invenção de factos com intenções difamatórias, como parece ser a intenção desta empresa alegar perante um tribunal, em plena consciência que estão a cometer um crime de testemunho falso.

Ao senhor João Oliveira, por saber que leu e lerá este blog deixo bem claro que nada do que faça me irá intimidar e que ficará claro, que caso a minha integridade física seja posta em causa ou mesmo a minha vida, é óbvio para todos quem será o principal suspeito de qualquer investigação criminal. Repito mais uma vez, que sendo um dos meus exemplos de humanidade o filósofo "assassinado" Sócrates, a minha vida é um custo aceitável para a manutenção da verdade, da ética e da justiça.

Informo-o o também que por muita "influência" que ache que possa ter (basta lembrar o caso CP), estou disposto a levar este caso até às últimas consequências, se assim o desejar...

Lembro que sendo um jovem de 25 anos, licenciado e desempregado há cerca de um ano (e cansado de falsos recibos verdes e atentados aos meus direitos laborais) as únicas coisas que tenho a perder são a minha honra e a minha liberdade, visto que não possuo nada mais.

E mesmo que me custe a liberdade (pois no caso remoto de perder um eventual processo nem em em sonhos poderei pagar indemnizações), irei defender de unhas e dentes a minha honra, a verdade e o cumprimento das leis da República Portuguesa, garantindo que ninguém esteja ou pense estar acima do seu cumprimento.

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