"A ideia de que trabalhar que nem um cão a vida inteira é o pathos de um índivíduo rico é de uma ingenuidade e de uma mundividência tão idológica e programática...
A observação da realidade mostra-nos que nenhum rico deve a sua fortuna ao trabalho
canino e constante, mas sim a diversos tipos de factores mais e menos
honestos, mas que passam sempre pela criação de valor graças à
colaboração e trabalho de muitas outras pessoas quer seja em regime
realmente colaborativo ou em condições exploratórias.
Uma análise ainda mais aturada de dados concretos em termos de rácio colaboração/repartição de lucros permitir-te-ia perceber que a esmagadora maioria dos "ricos" (os verdadeiramente milionários ou bilionários) o é pois não distribuiu justamente o lucro das suas empresas pelos restantes intervenientes.
E nem vale a pena falar das fortunas construidas com mecanismos ficanceiro/bancários, através do expediente da usura e expoliação de patrimónios privados ou sociais...
Quando muito os ricos devem pagar exactamente a mesma carga fiscal que todos os outros membros da sociedade, se não mais, de forma a regular as acumulações indevidas."
Uma análise ainda mais aturada de dados concretos em termos de rácio colaboração/repartição de lucros permitir-te-ia perceber que a esmagadora maioria dos "ricos" (os verdadeiramente milionários ou bilionários) o é pois não distribuiu justamente o lucro das suas empresas pelos restantes intervenientes.
E nem vale a pena falar das fortunas construidas com mecanismos ficanceiro/bancários, através do expediente da usura e expoliação de patrimónios privados ou sociais...
Quando muito os ricos devem pagar exactamente a mesma carga fiscal que todos os outros membros da sociedade, se não mais, de forma a regular as acumulações indevidas."