oblivion island
Oblivion Island - Haruka and the Magic Mirror (Hottarake no Shima - Haruka to Mahō no Kagami) é uma raridade no panorama da animação japonesa, um filme em 3D (leia-se CGI ou animação gerada por computador) mas que retém um estilo anime quer no desenho das personagens quer numa renderização de cenários com ar de pintura a pincel.
A história é enraizada na mitologia japonesa, mais concretamente na simbologia da raposa, enquanto animal de culto umas vezes relacionado com um espírito niilista dado ao deboche (na mitologia grega corresponderia à figura do fauno) mas neste caso centrando mais numa adoração enquanto espírito benéfico. Assim as raposas do filme são espíritos recolectores que levam aos humanos os objectos dos quais eles se esqueceram (o símbolo ocidental seria o corvo).
Tudo começa quando Haruka percebe que perdeu o espelho da falecida mãe, apesar de ter prometido a esta que nunca se esqueceria dele. Depois de pedir ao espírito da raposa que o traga de volta, acaba por adormecer nas escadas solarengas do templo e quando acorda dá-se de caras com uma pequena criatura, que vai seguir até à "ilha do esquecimento"...
predators
Os senhores de Hollywood não brincam em serviço e apesar de décadas de interregno decidiram aproveitar a boleia do novo jogo Aliens VS Predator para finalmente lançarem um novo filme com o predador. :D
Ou isso ou foi uma grande coincidência mas de facto achava estranho nunca mais terem pegado na personagem sem ser para os VS.
cell
Se existem autores que parecem ter uma formula mágica infalível e inesgotável em todos os seus livros, Stephen King é um dos exemplos máximos desses felizardos. Podemos gostar ou não do estilo terror/fantástico, o que me parece muito difícil argumentar em relação a este, é a ideia de ser um escritor light como muito pseudo-intelectualismo tenta colar ao Paulo Coelho.
Se bem que existem muitos mais escritores, ainda vivos, dentro deste género que têm excelentes obras, como é o caso da Naomi Novik (Temeraire), do Christopher Paolini (Eragon), Isobelle Carmody (Elspeth), nenhum se pode gabar de lançar 2 e 3 best-sellers por ano (a maioria publica um volume a cada 2 ou 3 anos).
Tudo isto para dizer que abrir um livro "novo" de King não é um acto acompanhado da dúvida do costume... será que este vai ser um bom livro como os outros?
Sem entrar em pormenores que estraguem a história para quem ainda vai ler, Cell é quase, quase, uma história de zombies, só que na realidade o cataclismo não é de mortos-vivos per se, mas sim um "vírus" propagado pelos telemóveis que transforma pessoas normais em assassinos tresloucados. Mas essa é só a primeira parte da transformação...
Pessoalmente uma excelente história, com alguns elementos próximos do The Stand mas sem entrar em conjecturas metafísico/espirituais, em favor de uma visão mais cientificamente consubstanciada. Só por acaso (ou não) explorando uma ideia esboçada no curtinho Brain do Robin Cook.
7,5€ no sitio do costume:
http://www.bookdepository.co.uk/book/9780340921531/Cell
Se bem que existem muitos mais escritores, ainda vivos, dentro deste género que têm excelentes obras, como é o caso da Naomi Novik (Temeraire), do Christopher Paolini (Eragon), Isobelle Carmody (Elspeth), nenhum se pode gabar de lançar 2 e 3 best-sellers por ano (a maioria publica um volume a cada 2 ou 3 anos).
Tudo isto para dizer que abrir um livro "novo" de King não é um acto acompanhado da dúvida do costume... será que este vai ser um bom livro como os outros?
Sem entrar em pormenores que estraguem a história para quem ainda vai ler, Cell é quase, quase, uma história de zombies, só que na realidade o cataclismo não é de mortos-vivos per se, mas sim um "vírus" propagado pelos telemóveis que transforma pessoas normais em assassinos tresloucados. Mas essa é só a primeira parte da transformação...
Pessoalmente uma excelente história, com alguns elementos próximos do The Stand mas sem entrar em conjecturas metafísico/espirituais, em favor de uma visão mais cientificamente consubstanciada. Só por acaso (ou não) explorando uma ideia esboçada no curtinho Brain do Robin Cook.
7,5€ no sitio do costume:
http://www.bookdepository.co.uk/book/9780340921531/Cell
working!!
Uma nova série acabadinha de estrear no Japão. A história é simples, Taneshima Popura é uma empregada de restaurante que fica encarregada de encontrar um novo part-timer, depois de perguntar aos amigos todos decide tentar arranjar pessoas na rua sem grande sucesso até que esbarra com Takanashi Sota, que a confunde com uma criança perdida apesar de esta ser um ano mais velha e frequentar a mesma escola (sempai é o termo usado).
Este acaba por aceitar o pedido e começa a trabalhar no restaurante e é ai que começam as confusões, não fosse Takanashi um lolicon, Taneshima uma loli, a gerente uma tsundere e houvessem outras surpresas típicas do imaginário japonês.
Não é nenhuma série do outro mundo mas a banda sonora ska embrulha muito bem :D
aliens vs predator
10 anos depois a Rebellion volta à carga com o Aliens VS Predator, desta vez sob a chancela da SEGA (é estranho para quem viveu nos tempos de glória da marca vê-la apenas como editora).
O jogo original já era bastante bom mas este novo jogo não é apenas mais do mesmo, é melhor a todos os níveis, desde o aspecto gráfico com uma excelente atmosfera baseada em ambientes sombrios e bastante interacção com luzes parcas, nomeadamente a pouco confortante lanterna de arma (melhor neste campo de usar o escuro como factor de suspense e medo só mesmo o Doom 3).
Como quem já jogou o primeiro ou viu os filmes da série, temos 3 opções, jogar como marine, como alien e como predador, sendo que pessoalmente recomendo mesmo começarem como marines, porque vão ter uma experiência óptima de ansiedade e medo, enquanto passeiam pelos cenários quase sem luz, com o vosso radar de movimentos a apitar bem antes de conseguirem ver o inimigo que pode aparecer de qualquer lado. Já as outras campanhas perdem essa sensação por serem caçadores e não presas e vai também revelar demasiado da história principal.
Claro que há uns bombons gore à espera, tais como arrancar cabeças com colunas vertebrais atrás ou enfiar caudas pelo corpo de marines acima... (nham, nham)
Quanto à duração, poderia ser maior no caso dos aliens e do predador, mas anda à volta do que é normal e expectável para um FPS, sendo que se forem um pouco azelhas como eu vai durar mais um pouco LOL
O melhor de tudo é que quando acabarem as campanhas têm um excelente multiplayer, onde podem tentar diferentes formas de jogar sem que sejam acusados de campismo como nos shooters de guerra.
Sinceramente a quem goste dos filmes e principalmente para quem tenha jogado o antigo é uma recomendação quase obrigatória. E já agora se não conhecem aproveitem para experimentar comprar o jogo online em formato digital através do STEAM, basta pagarem e fazerem o download e voilá está instalado automaticamente, sendo que nunca precisarão de pôr e tirar discos e podem sempre voltar a fazer o download do jogo sempre que quiserem.
Mais:
http://store.steampowered.com/app/10680
no forno industrial
Depois de muito tempo sem fazer nada no reino do industrial tenho no forninho um projecto novo, um sistema de estantes modular de nome Breek®.
Fica o primeiro render de teste, ainda falta algum trabalho de design para ser algo com pés e cabeça...
Entretanto, parece que tive uma branca blogueira, mas já está o meu grilo a dizer que não pode ser!
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